
Esta árvore foi o móbil para a criação deste blogue. Foi a primeira crónica e por isso era emblemática. O que não significa que esta seja a última crónica, porque entretanto ganhou uma dinâmica própria que urge preservar e alimentar. Não interessa neste particular estar a atribuir culpas a A ou B pelo sucedido. Aliás terá sido um enorme alívio para a firma "Chupas e Morrão" o seu abate porque agora já se podem movimentar à vontade. Foi pena é que tentamos envidar todos os esforços e recebemos a promessa do vereador Dr. Américo Nunes que seriam realizados todos os esforços para preservar a árvore. Todos nos esforçamos embora em vão. Ao menos que tenha servido de exemplo e não se esqueçam se quiserem doce de mostajeiro é só ir à Quinta da Maunça (Guarda) que neste particular de preservação de tradições vai bem mais à frente.
...nem sempre as árvores morrem de pé ! ...
ResponderEliminare como disse o poeta "outros valores mais altos se alevantam " !...
lze
Nem só o doce, mas até da forma natural para acompanhar um requintado vinho do Porto, e até quem sabe numa bela tarde com dois dedos de conversa se puderia aproveitar a frescura da sua sombra, e o paladar adocicado e farinhento dos mostajos, .........é de facto pena termos perdido mais este valioso exemplar faunistico na Esav, ainda bem que sei onde existem alguns, para puder apreciar os frutos e levar para os amigos, mais citadinos.........
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A.F